Hoje, vivemos em um mundo que depende profundamente da comunicação clara e desimpedida em escala global. A velocidade dos eventos e a evolução incessante das tendências precisam ser acompanhadas pela agilidade nas interações, que só pode ser atingida com a minimização das barreiras comunicativas e culturais.
Neste quesito, o Brasil está gravemente debilitado.
Nosso país está atrás de todos os seus vizinhos sul-americanos no que tange a comunicação global através de idiomas essenciais, acima de tudo, no mercado de trabalho.
Aqui, crê-se que nosso idioma basta; que línguas estrangeiras podem ser importantes, mas não essenciais; que outros investimentos pessoais precedem a evolução comunicativa.
Ah, como os brasileiros estão tragicamente enganados!
O mercado de trabalho brasileiro está sedento por profissionais que falem inglês. Todos os melhores cargos e rendas estão reservados para este profissional bilíngue.
E, no entanto, menos de 3% da população brasileira apresenta esta competência essencial.
Por quê?
Não há consciência. O brasileiro fala da boca pra fora, repete como um papagaio que é importante saber um segundo idioma, mas ainda não concebe a essencialidade verdadeira e os benefícios que a fluência do inglês traz. Se soubessem, levariam a sério e aprenderiam, ao invés de estenderem-se por anos e anos em estudos desleixados, sem alcançar a fluência.
Adequadas a este comportamento nocivo dos brasileiros estão as escolas de idiomas tradicionais, que optam por capitalizar na falta de consistência da clientela, lucrando com taxas de matrícula, materiais impossivelmente caros e rescisões contratuais. Para estas, há lucro a ser obtido no comportamento atual do povo brasileiro, que acaba estudando muitas vezes por mais de uma década o que poderia ser aprendido entre 1 e 2 anos de estudo sólido e focado.
Elas oferecem um método engessado e inflexível, dito imbativelmente revolucionário. Este método varia de 2 a 8 anos de estudos de inglês geral, sem nenhum tipo de direcionamento. Afirma-se que não há necessidade de direcionar o estudo do idioma: “aprenda inglês e ponto”.
Um estudante de inglês que quer viajar para o exterior a turismo e um que quer se destacar em uma apresentação empresarial estudam o mesmo curso que um candidato a intercambista que almeja tirar um escore alto no TOEFL e um médico que precisa palestrar tecnicamente no exterior.
Claramente, todos os estudantes citados acima se beneficiariam de um enfoque direcionado no estudo do inglês.
Pois nós da Black’n’White optamos por enfrentar este fato – aplicamos o ensino do inglês de forma especializada.
Um estudo direcionado promove a motivação por parte do estudante que consegue visualizar um benefício tangível de forma muito mais clara durante os seus treinamentos de inglês. Seu aprendizado se torna útil muito mais rapidamente no dia a dia.
Seguindo esta crença, o BWB – Black'n'White Business – é o curso que representa a segmentação do estudo de Inglês para Negócios.
Você quer um aumento salarial, uma promoção ou um cargo elevado? Então você precisa de Inglês para Negócios – o Curso BWB é para você.
Estude inglês direcionado para o âmbito empresarial: praticando para telefonemas, e-mails, apresentações, reuniões e negociações.
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Daqui a um ano, neste mesmo dia, você olhará para trás em descrença e se sentirá grato por este passo decisivo em sua carreira profissional!
Bruno Garcia - Especialista em mentoria de inglês, empreendedor e escritor
Fundador e CEO | Black'n'White Language Solutions®️